É Natal! Inverno no hemisfério norte. E... neve.
Durante muito tempo, as pessoas pensaram
que era só uma falácia a frase que dizia que “nenhum floco de neve é igual ao
outro” no planeta. O mito de que todos os flocos de neve são diferentes começou
no final do século 19, quando o norte-americano Wilson Bentley fotografou
milhares de flocos com a ajuda de um microscópio e nunca encontrou dois
exatamente iguais.
Mas tudo leva a crer que isso é verdade
mesmo. De acordo com uma notícia publicada pelo The Huffington Post,
pesquisadores do Beltsville Agricultural Research Centre de Maryland, nos
Estados Unidos, Fizeram uma análise de diversos flocos de neve usando
microscópio eletrônico.
Os
flocos foram coletados através de lâminas de cobre contendo uma solução
resfriada de metilcelulose, capaz de evitar que os cristais se desmanchassem.
Depois, as amostras foram mergulhadas em um reservatório contendo nitrogênio
líquido, fazendo com que os flocos “grudassem” nas lâminas a uma temperatura de
196 graus Célsius negativos.
Mas apesar de tudo eu ainda acho que nunca
saberemos realmente se um floco de neve repetiu algum padrão de cristalização
do passado. Além do mais, me parece falsa a premissa de que um floco de neve,
por ter uma possibilidade de cristalização que tende ao infinito não poderá se
repetir. Não existe essa regra na natureza. Pode ser sim, que nunca consigamos
encontrar dois flocos de neve iguais, o que é diferente de não existir.
Fonte:mundogump
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