ONU usa drones para monitorar fluxo de refugiados no Congo


     Enquanto a mídia não descobre os robôs, os grandes vilões tecnológicos do Século XXI são os drones. As alegações contra eles, analisadas friamente não fazem sentido. Mesmo que fossem máquinas essencialmente malignas com o único propósito de matar, em que isso as torna diferentes de qualquer míssil ou canhão? Drones, mesmo os de combate, são menos indiscriminados, depois que você atira de um canhão naval, a 40 km de distância, nem Thor consegue impedir o projétil de atingir o alvo.
     A rigor, toda arma de longa distância é assim, atirou, já era. Drones são a grande exceção, e se há dano colateral é por falha humana, não da ferramenta, que inclusive proporciona a rara chance de se mudar de ideia no último segundo.
     Ao contrário do que a mídia e os ativistas histéricos dão a entender, drones NÃO saem metralhando pessoas por vontade própria. São só ferramentas, e há muito mais usos para eles do que como armas de combate. É o que até a ONU está descobrindo, na África. Mais precisamente no Congo, onde monitoram fluxo de refugiados e movimentação de grupos rebeldes. Como são drones da ONU, que tradicionalmente só apanha, não são armados nem participam de ações ofensivas.


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