Ainda hoje há quem pense que o Twitter é a Casa de Irene, onde todo mundo faz o que quer e não pega nada. Diversas manifestações de ódio são vistas nessa indústria vital com o passar dos anos, desde o caso “Gente Diferenciada” à Mayara Petruso, isso só para citar o Brasil. Lá fora vira e mexe aparecem casos semelhantes, como quando a seleção feminina de futebol conquistou o ouro olímpico em cima do Japão; bastava procurar “Pearl Harbour” ou “japs” e sentir vergonha da humanidade. Na última semana a comunidade do Twitter se divertiu no que pode ser o último Schadenfreude do ano, quando a então diretora de comunicações da InterActiveCorp (grupo que é dono de sites e serviços como Daily Beast, Vimeo, About.com, Match.com e Ask.com, entre outros) Justine Sacco, soltou a seguinte piadinha sem graça: “Indo para África. Espero não pegar AIDS. Tô só brincando. Eu sou branca!” Poderia essa tuitada ser um ha...