Não participar no Facebook pode ser sinal de perturbação mental, dizem psicólogos
O
Facebook se tornou um espaço tão comum para os internautas que não estar
presente na rede social transformou as pessoas em estranhas. A revista alemã
Der Taggspiegel chegou a traçar uma relação entre os assassinatos em massa
cometidos pelo americano James Holmes e o norueguês Anders Behring Breivik:
nenhum dos dois tinha perfil no Facebook.
Em outro indício de que a falta no site
nos torna "suspeitos", a Forbes.com reportou recentemente que os
departamentos de recursos humanos das empresas dos Estados Unidos estão mais
cautelosos quanto aos candidatos que escolheram ficar de fora do Facebook.
A ideia dos recrutadores, como ressalta o
Daily Mail, é que se a pessoa não quis criar uma conta no Facebook, tem uma
vida complicada demais para se expor. E o Daily ainda traz o exemplo do
repórter de tecnologia Farhad Manjoo, que escreveu uma coluna para o Slate.com
dizendo que não se deve namorar quem está fora da rede social.
Em entrevista à revista alemã, o psicólogo
Christopher Moeller defendeu que o Facebook se tornou atestado de sanidade
porque mostra que as pessoas têm relações sociais saudáveis.
Fonte: Olhardigital
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