Viber quer superar WhatsApp no Brasil
Se você ainda não ouviu
falar do Viber, certamente ouvirá. O mensageiro multiplataforma que tem versão
em português abriu um escritório no Brasil em novembro com objetivo de derrubar
a concorrência no país. Quando falamos de concorrência, leia-se WhatsApp. O
israelense criador do software, Talmon Marco, foi um dos palestrantes da sétima
edição do Campus Party e falou abertamente com a imprensa sobre os rivais e os
planos de expansão global.
Talmon fez questão de divulgar suas ideias
sobre o Viber no Brasil. Em parceria com Luiz Felipe Barros, que gerencia a
presença do app no país, ele conta que, embora tenha versões para iOS (iPhone),
Android, Windows Phone, BlackBerry, Symbian, Nokia S40, Bada e versões desktop
para Windows, Mac OS e Linux, seu principal alvo não é o Skype nem o Facebook,
e sim o WhatsApp.
Segundo Talmon, o Viber, que é uma
plataforma para fazer ligações, enviar mensagens de texto, vídeos, fotos e
stickers (figurinhas), se difere do Facebook porque prioriza a comunicação de
"um para um", ou de pequenos grupos. A agenda do app, sincronizada
com os contatos do celular, e permite que, por exemplo, só se converse com quem
é realmente intimo, evitando aparecer online para conhecidos e contatos
distantes do Facebook.
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